A nossa história

No século XV, Sines foi o berço do ilustre almirante e descobridor português Vasco da Gama. Navegou até à Índia, contornando África pelo Cabo da Boa Esperança, abrindo um novo caminho marítimo até ao Oriente.

Desde meados do século XX, Sines é um importante destino turístico pela beleza da sua extensa costa de praias e falésias, bem como pelas reservas naturais localizadas nesta região. Durante os últimos 30 anos, a população de Sines e a sua área urbana têm crescido a um ritmo vertiginoso.

Estatua en la localidad de Sines

Vista el Complejo de Sines de noche

Anos 70 - 90

Nos anos 70, o Governo decidiu criar um grande complexo industrial no sul de Portugal, para garantir a autonomia do país em setores estratégicos como a energia e a produção de matérias-primas.

A excelente localização do seu porto natural nas rotas atlânticas fez de Sines o lugar perfeito para a construção deste importante complexo, em 1972. O Complexo Industrial inclui um porto, uma refinaria, fábricas petroquímicas e outras unidades fabris.

A ampliação do porto, no final da década de 90, assim como o desenvolvimento das atividades económicas que daí adveio, favoreceu um crescimento industrial e urbanístico sem precedentes, devido à atração de uma grande quantidade de investimentos privados.

Histórico do complexo

O histórico do complexo petroquímico de Sines pode resumir-se nos seguintes marcos:

  • 1970: Decisão de construir um complexo petroquímico em Sines.
  • 1971: Criada a Petrosul para explorar as companhias petrolífera e petroquímica.
  • 1972: Criada a Companhia Nacional de Petroquímica (CNP).
  • 1976: Fundada a Empresa de Polímeros de Sines (EPSI) para operar as fábricas de poliolefinas.
  • 1981: Arranque do Steam Cracker da CNP e das fábricas de poliolefinas da EPSI.
  • 1989: Empresa finlandesa NESTE comprou a EPSI e alugou a CNP.
  • 1991/1992: Aumento da capacidade da fábrica de PEAD e construção da nova linha de compostos; Construção e Arranque da fábrica de MTBE; Construção de um Centro Técnico; Adesão ao programa Responsible Care; Encerramento da fábrica de PP; Certificação das fábricas de poliolefinas de acordo com a ISO 9002. 
  • 1993: Certificação ISO 9002 para as fábricas de Butadieno, MTBE e Steam Cracker.
  • 1994: Criação da empresa Borealis (1 de Março) que passou a gerir o Complexo.
  • 1996: Fusão da Borealis Produtos Químicos e Borealis Portuguesa por incorporação na Borealis Polímeros; Certificação do sistema de gestão da qualidade da Borealis Polímeros de acordo com a ISO 9001:1999; Aquisição pela Borealis das acções da CNP.
  • 1997: Início do Projecto “Desenvolvimento do Site”; Projectos de modernização da Unidade de Steam Cracker e da Central Termoeléctrica e Reengenharia do Complexo. 
  • 2000: Certificação do sistema de gestão ambiental de acordo com a ISO 14001:2008.
  • 2003: Simplificação do modelo de processos do Complexo; Lançamento do projecto OHSAS 18001.
  • 2004: Aquisição da Borealis Polímeros, Lda. pela REPSOL YPF (1 de Dezembro), passando a designar-se por Repsol Polímeros, Lda; Certificação das empresas do Complexo de acordo com o referencial de Saúde e Segurança no Trabalho, OHSAS 18001:1999.
  • 2009: Início da utilização de gás natural nas caldeiras da Central Termoeléctrica; Finalização da instalação de DCS em todas as unidades produtivas.
  • 2010: O Grupo Repsol adquire a Unidade MTBE/ETBE à Neste Oil.
  • 2011: Alteração da denominação da empresa para Repsol Polímeros, S.A., a qual incorporou a Repsol ETBE S.A.
  • 2012: Certificação de sustentabilidade ISCC (International Sustainability and Carbon Certification) e RBSA da Fábrica de MTBE/ETBE da Repsol Polímeros, S.A.
  • 2014: Incorporação da Repsol ACE na Repsol Polímeros. 
  • 2016: Integração dos requisitos da ISO 50001:2011 no sistema de gestão.
  • 2017: O grupo Repsol adquiriu a unidade da Neste Oil, dando origem à Repsol MTBE/ETBE, SA.
  • 2018: Estudo de novos projetos e tecnologias inovadoras.
  • 2019: Desenvolvimento de grandes iniciativas e projetos que contribuem para novas soluções de energia e de produtos diferenciados de grande valor acrescentado.  
  • 2020: Aprovação do projeto ALBA.
  • 2021: Assinatura de Contrato de Investimento da Repsol com o Governo Português. 
  • 2022: Repsol Polímeros, uma indústria em transformação.